sábado, 19 de julho de 2014

Secretariado está em alta

As carreiras em alta e em baixa em 9 áreas profissionais




De 33 cargos analisados em 9 áreas profissionais, 20 registraram mais demanda e 13 tiveram menor procura, segundo levantamento da consultoria Page Personnel



A notícia ainda é boa para quem está em busca de uma oportunidade profissional. Há mais cargos em alta do que em baixa, no recente levantamento realizado pela consultoria Page Personnel em sua base de dados.



De 33 posições analisadas em 9 áreas, 20 tiveram alta de procura contra 13, que registraram queda na demanda.

A consultoria especializada em recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão destaca que profissionais mais experientes saem na frente em 2014.

É que as empresas estão procurando profissionais que consigam suportar tempos mais turbulentos, dado o ritmo mais lento da economia.

O destaque, segundo Luis Fernando, gerente executivo da Page Personnnel, é para quem é multitarefa.

“A busca é por produtividade e rentabilidade. As empresas estão procurando pessoas mais maduras, que tenham a capacidade de absorver outras tarefas independentemente de isso ter sido pedido ou não”, explica.

Assim, planejamento financeiro, vendas, compras e logística, além de marketing são áreas que despontam. Mas, vale ressaltar que engenheiro de vendas tem tido menor procura por conta do piso salarial de engenharia.

“Na área de vendas, a motivação é por faturamento com remuneração variável e os engenheiros tem piso salarial considerado alto”, explica Luis Fernando.

A consultoria também notou menos demanda por engenheiro de projetos. “Houve queda na execução de projetos, se compararmos com o mesmo período do ano passado”, diz o gerente executivo.

A seguir, confira a tabela com o sobe e desce de 33 posições, segundo a Page Personnel:


reaEm alta: cargos com aumento de 5% a 15% na demandaEm baixa: cargos com queda de de 5% a 15% na demanda
Finançasanalista de tributos diretos, analista de custos, analista de planejamento financeiroanalista contábil, analista de RI
Vendasexecutivos de vendas em TI e Telecom, vendedores/ hunterengenheiro de vendas
Marketinganalista de branding, analista de marketing, analista de BIanalista de mídia social, analista de e-commerce
Tecnologia da informaçãoanalista de suporte, coordenador de infraestrutura, analista de infraestruturadesenvolvedor.net, analista de sistemas
Recursos Humanosanalista de remuneração sênior, analista de departamento pessoal sênior, business partner, analista de RH sênioranalista de departamento pessoal júnior, analista de T&D
Secretariadosecretária de diretoria, office managersecretária de presidente de empresa
Engenhariaengenheiro de saúde, segurança e meio ambienteengenheiro de projetos
Propriedade e Construçãoengenheiro de obrasarquiteto de compatibilização
Logísticacompradoranalista de planejamento e demanda

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-carreiras-em-alta-e-em-baixa-em-9-areas
http://simararodrigues.blogspot.com.br/

7 motivos para perdoar um colega de trabalho difícil

A

Sua irritação com um companheiro de trabalho já passou de todos os limites? Entenda por que é mais sensato superar as desavenças e seguir em frente

Flickr/Creative Commons/Flazingo Photos
Aperto de mãos entre executivos
Reconciliação: ser pragmático ajuda a superar desentendimentos
São Paulo - Você conhece bem a história. No início, conviver com aquele colega difícil do escritório era bastante tranquilo. Com o tempo, porém, começaram a ocorrer pequenos desentendimentos. Depois de uma ou duas brigas homéricas, a relação entre vocês azedou de vez.

Leia Mais

Mas o que fazer quando as suas diferenças com um companheiro de trabalho parecem irreconciliáveis?
Na opinião de especialistas, a melhor resposta é perdoar - ou, pelo menos, esquecer.
“No mundo volátil e incerto em que vivemos, precisamos ainda mais uns dos outros para que nosso trabalho dê certo”, diz Carlos Aldan, especialista em coaching e presidente do Grupo Kronberg. Ter bons relacionamentos, nesse sentido, é uma questão de sobrevivência.
Porém, mais que facilitar o dia a dia e viabilizar entregas, buscar as pazes com quem está ao seu redor também pode contribuir para o seu crescimento profissional.
“Ter uma relação respeitosa e agradável com os outros aumenta a sua influência no ambiente de trabalho e pode abrir muitas portas”, afirma João Marcelo Furlan, diretor executivo da Enora Leaders.
Com a ajuda dos dois especialistas, EXAME.com listou algumas razões para levantar a “bandeirinha branca” e ser mais feliz:
1. O mundo dá voltas
“Você nunca sabe se o tal colega difícil não poderá se tornar seu chefe neste ou no seu próximo emprego”, diz Carlos Aldan, do Grupo Kronberg.
E se uma briga relativamente insignificante comprometer ou até inviabilizar oportunidadesfuturas? Na dúvida, é melhor ficar em bons termos com todas as pessoas, segundo Aldan.
2. Você não sabe o que se passa na cabeça do outro
É impossível saber quais problemas pessoais não poderão estar por trás do comportamentodesagradável de um colega. Segundo Furlan, você conseguirá relevar muitas falhas alheias se lembrar que a outra pessoa pode estar ansiosa, frustrada, estressada ou deprimida - mesmo quando não demonstra nada disso.
Em outras palavras, cultivar a empatia permite entender que o outro também pode ser frágil e precisa ser perdoado de vez em quando.
3. Ninguém é autossuficiente
Vivemos e trabalhamos em rede. Logo, dependemos muito uns dos outros para realizar nossas funções profissionais. “Essa relação de interdependência nos obriga a tolerar e aceitar o outro”, diz Furlan.
O especialista explica que, mesmo que você não precise diretamente do seu colega, em algum momento do processo as competências de vocês dois se complementam. Assim, estar em paz é fundamental para garantir a qualidade do que fazem.
4. Saber se relacionar torna você mais atraente para o mercado
Justamente pela frequência e pela intensidade com que colaboramos no mundo do trabalho, os empregadores valorizam profissionais com alto nível de competência relacional.
“Não nos faltam recursos nem técnicas: o que emperra as metas hoje são as dificuldades de relacionamento”, afirma Aldan. Nesse cenário, profissionais que demonstram ter inteligência emocional são muito mais desejados pelos empregadores.
5. Você precisa agir com profissionalismo
Por mais que a sua relação com um colega pareça insustentável, seu convívio com ele precisa ser pautado por limites mínimos de civilidade.
“Se você é um profissional de verdade, precisa gerir seus relacionamentos em prol dos resultados da empresa onde você trabalha”, diz Furlan. Profissionalismo, segundo ele, implica cordialidade incondicional.
6. Todo mundo tem seus limites
Para Furlan, muitos desentendimentos nascem das dificuldades de comunicação. “Algumas pessoas podem ter dificuldade para se expressar verbalmente e acabam dizendo a coisa errada”, explica.
Mágoas imensas, às vezes, podem derivar simplesmente de uma frase mal construída. Além de tornar você mais humano, enxergar as limitações dos outros também evita desperdício de lágrimas.
7. Tudo passa
Qual será a importância da briga de hoje à tarde daqui a cinco anos? E daqui a dez? Segundo Furlan, qualquer conflito precisa ser contemplado com perspectiva e pragmatismo.
Fonte
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/7-motivos-para-perdoar-um-colega-de-trabalho-dificil

quarta-feira, 16 de julho de 2014

NOVA ÓPERA DE JORGE ANTUNES ESTREIA EM BRASÍLIA


A Cartomante, nova ópera de Jorge Antunes, será estreada em Brasília no dia 30 de julho, na programação do IV Festival de Ópera de Brasília. Após a estreia do dia 30, seguir-se-ão mais três récitas nos dias 1º, 2 e 3 de agosto. Sempre com entrada franca.
O libreto é do próprio Antunes e é baseado no conto homônimo de Machado de Assis. A ópera é uma encomenda financiada pelo FAC-DF (Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal).
Nas quatro récitas a OSTNCS (Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro) será dirigida pelo Maestro Jorge Lisbôa Antunes, filho do compositor Jorge Antunes. Nos papéis principais estão a soprano Janette Dornellas (Rita), o tenor Jean Nardoto (Camilo), o barítono Marlon Maia (Vilela) e a contralto Clara Figueiroa (Cartomante). A direção cênica é de Francisco Frias e os cenários são de Miguel Simão.
O drama e a tragédia, que se prenunciam, são simbolizadas na Dança da Mulher Vermelha, um balé eletrônico que será interpretado pela dançarina Melissa Patusco.
O maestro Gabriel Muniz prepara o coro masculino (operários da fábrica), que tem o operário Zé da Silva, interpretado pelo tenor Roney Calazans, como a grande liderança da insurgência operária.
A ópera tem três atos, sendo que cada ato é dividido em duas cenas. Na adaptação que o Maestro Antunes fez do conto machadiano, os personagens mantêm os mesmos perfis, mas o triângulo amoroso e o final trágico do conto original ganham contornos com características da conjuntura atual: os amigos de infância Camilo e Vilela da história original, são, na ópera, respectivamente, um líder sindical pelego e um dono de fábrica explorador. A bela Rita, que compõe o triângulo amoroso, é a grande surpresa da história. A cartomante da ópera mantém o aspecto do conto original, certeira em suas previsões, sem charlatanismos.
A linguagem que Jorge Antunes utiliza é eclética, na mesma linha de suas óperas Qorpo Santo e Olga: orquestra com ambientações sonoras arrojadas, árias atonais e neotonais e sons eletrônicos.
O coro masculino representa os operários da fábrica. Os solistas exploram toda a riqueza da paleta vocal: canto normal, spreachgesang, fala e sussurro-cantado.
Com o fechamento, para obras, do Teatro Nacional de Brasília, o IV Festival de Ópera de Brasília será realizado no Teatro Pedro Calmon, no Setor Militar Urbano.


Saiba como conhecer o seu Candidato nas Eleições de 2014

1- CONHECER A HISTÓRIA DOS CANDIDATOS NOS QUAIS VOCÊ ESTÁ INTERESSADO EM VOTAR: O passado é extremamente importante para analisar o perfil do aspirante ao cargo público.

2- PESQUISAR O PLANO DE GOVERNO: As propostas são extremamente importantes para saber como será o governo em questão. O futuro depende das intenções do governante.
3- ACOMPANHAR AS NOTÍCIAS DA CAMPANHA ELEITORAL E LEVAR EM CONTA AS OPINIÕES DOS CANDIDATOS FRENTE ÀS SITUAÇÕES DA CIDADE: O que o candidato pensa a respeito de um determinado assunto mostra sua individualidade e seu posicionamento frente às questões da Cidade, do Brasil e do Mundo.
4- DESCONSIDERAR (EM PARTE) A PROPAGANDA ELEITORAL NO RÁDIO E NA TV: Neste caso, o eleitor não deve se deixar levar pelo apelo emocional, imagens bonitas e grandes feitos do passado, pois os publicitários usam de artimanhas nestas propagandas para sensibilizar o eleitorado.
5- ASSISTIR AOS DEBATES: Os debates são onde os candidatos estão livres para expor o plano de governo e opiniões diversas, sem textos, sem cortes de vídeo, portanto é mais próximo da realidade do que a propaganda eleitoral.
6- LEVAR EM CONTA O CANDIDATO A VICE, O PARTIDO E A EQUIPE DE GOVERNO: Todo governante não está sozinho ao exercer o seu mandato. Aquele ditado tem razão: “Diga-me com quem andas que te direi quem és”.
7- NÃO VOTAR NOS CANDIDATOS QUE FALAM MAL DOS CONCORRENTES:Quem fala mal dos outros quer esconder as suas próprias falhas. Descarte os candidatos que só querem manchar a imagem dos demais, pois este demonstra ser desonesto e mau-caráter ao querer vencer as eleições enxovalhando o concorrente.
8- DESCONSIDERAR AS PESQUISAS DE INTENÇÃO DE VOTO: Pesquisa serve apenas para nortear os candidatos na estratégia de propaganda. Não leve em conta a colocação nas pesquisas, já que tudo pode mudar a cada instante.
9- NÃO ACHAR QUE O SEU VOTO É PERDIDO: Não seja “Maria-vai-com-as-outras”, faça a sua análise e escolha o candidato que achar conveniente ao cargo.
10- NÃO VENDER O SEU VOTO E NÃO VOTAR NO CANDIDATO QUE COMPRA VOTOS: O pior candidato e eleitor é o corrupto. Se a corrupção começa antes da eleição, imagine durante o mandato.
11- FICHA LIMPA: Não escolha candidatos com a ficha suja ou que já tenha se envolvido com a justiça e também se não possuem familiar ficha suja, tendo essas características, jogue fora.
11- CANDIDATO: O governo não é uma porta para aventuras, então vote em pessoas que possuem instrução e valorize sua cidade e seu país. Esse ano terá pessoas na política se aventurando, querendo ganhar nome e o seu dinheiro. Candidatos que exploram as necessidades dos eleitos, são os que irão ser seu tormento amanhã caso ganhe.
Outras dicas de especialistas
  • Valores e visão de mundo: Seu candidato professa os mesmos valores que você? Ele analisa a cidade e o mundo de forma semelhante à sua? “O bom vereador é aquele que tem afinidades comigo do ponto de vista ideológico, da maneira como ele enxerga o mundo. Ele deve me representar de uma maneira a espelhar aquilo que penso”, sustenta Cláudio Couto, professor da PUC-SP.
  • Diagnóstico da cidade: Os problemas que o candidato considera prioritários são os mesmos que os seus? Convergem com aquilo que as enquetes elaboradas por institutos de pesquisa apontam? “Se o vereador faz um diagnóstico impreciso da cidade, não está preparado para assumir o posto. Esse é um dos pontos que avalio para escolher meu candidato. A compatibilidade entre as reais necessidades da cidade e o que ele propõe”, diz Fernando Abrucio, cientista político da FGV-SP.
  • Consciência sobre o papel do vereador: Ainda que, no atual sistema, o vereador se ocupe de intermediar o contato entre seus representados e o Executivo e de resolver questões como levar asfalto a uma rua ou construir uma escada, ele tem de decidir sobre políticas mais amplas, como o modelo de gestão da saúde pública por organizações sociais, por exemplo. “O vereador tem de representar muito mais do que esse intercâmbio e esse papel intermediário. Ele tem sim, em parte, um papel de interlocutor entre o Executivo e aqueles que representa, mas não é o principal”, afirma o professor de Filosofia Política da USP, Alberto Ribeiro de Barros.
  • Visão global da metrópole: Seu candidato a vereador é capaz de pensar a cidade global e sistemicamente? Além de dizer que levará creches e hospitais para sua região, ele tem ideias e projetos sobre cultura, sistema de albergues para moradores de rua ou o desenvolvimento do município como cidade global? “Devemos escolher o candidato que tem mais preocupações universais, de atender a todos, e não só a certa fatia do eleitorado. Não é só limpar o lixo da minha rua, da minha praça. É o da cidade toda”, explica Maria do Socorro Sousa Braga, professora de ciência política da Universidade Federal de São Carlos.
  • O partido: A legenda de seu candidato tem vida, faz reuniões, discute a cidade? O que o partido pensa sobre temas como mobilidade urbana? O que pensa sobre política de habitação e formas de evitar uma bolha imobiliária? “O partido é um atalho para o eleitor. Além de tentar saber detalhes sobre aquele indivíduo em particular, é importante saber que conjunto de ideias o partido dele professa, que programa tem para a cidade”, observa Cláudio Couto.
  • Vida no partido: O candidato está filiado há quanto tempo? Ele participa das atividades do partido? Já foi filiado a outras siglas? “Por mais que se fale que nosso sistema é personalista, é importante a relação do representante com seu partido. Espera-se que ele tenha preocupação de agir como membro de uma organização. Democracia representativa sem partido não existe”, avalia Maria do Socorro Sousa Braga.
  • Visão política da cidade: Cuidado com propostas aparentemente técnicas: todas têm um fundo político. Um exemplo: o candidato defende a destinação de verbas do transporte para a construção de corredores de ônibus ou para obras viárias para carros? “São visões do mundo que competem, cada uma mobilizando um aparato técnico diferente. São percepções conflitantes mesmo”, explica o professor de ciências sociais da PUC Rio Luiz Werneck Vianna.
  • Financiadores: Salvo raras exceções, as empresas que financiam campanhas eleitorais têm interesses que envolvem projetos criados ou discutidos pela Câmara. Por que seu candidato foi pedir dinheiro para este ou aquele financiador? O que ele pretende fazer por esses setores na Câmara? “É difícil devassar a olho nu quem está por trás da campanha, mas é muito importante”, observa Werneck Vianna.
Fonte: nave.wordpress